Flamengo Campeão

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Com mais de duas décadas de prática ininterrupta, o serviço de Psicologia do Clube de Regatas do Flamengo é um dos mais tradicionais do Brasil no trabalho psicológico com atletas de futebol. Ao longo dessa jornada, vem contribuindo efetivamente na formação de vários jogadores de destaque no futebol nacional e internacional. O trabalho dos psicólogos e estagiários de psicologia oferece acompanhamento e preparação psicológica a todas categorias do futebol, desde o mirim até o profissional. Há algum tempo também funciona no futsal, da categoria infantil até o adulto. O Serviço de Psicologia do Flamengo atende hoje a psicólogos e estudantes de psicologia do Brasil inteiro com instruções, referências e consultoria no trato desta área apaixonante. Aqui nesse espaço virtual você encontrará textos, artigos, notícias, blibliografia,dicas e reflexões, tudo para ajudar a psicologia do esporte nacional a alcançar o patamar que merece junto às ciências do esporte

O trabalho em Equipe de uma Comissão Técnica

Dr. Paulo Ribeiro - Supervisor do Serviço de Psicologia e Psicólogo do C.R. do Flamengo

Toda Comissão Técnica deve ter suas responsabilidades dividas de forma mais equânime.

Um novo período começa e novas situações se farão presentes aos clubes. Para alguns uma situação difícil se apresenta no que se refere a queda para a segunda divisão. Quero falar em algumas linhas sobre esse assunto que, para muitos é sinônimo de grande derrota. Cair para a segundona pode parecer algo muito ruim ou mesmo vergonhoso, mas queria ressaltar o contrario, pois gostaria que vissem esse momento como de grande oportunidade para se modificar algumas coisas que já não fazem mais, digamos sucesso no futebol.

A primeira delas se trata de um assunto muito discutido ultimamente que é sobre a porcentagem atribuída ao treinador no sucesso de uma equipe. Há quem fale em 70 por cento. Fico então a pensar como seriam divididos os outros pequeninos 30 por cento. Ora, se pararmos para pensar que o grupo que atua numa equipe chega a mais ou menos 45 pessoas entre jogadores e comissão técnica, sem falar no pessoal de apoio interno do clube, esses pequeninos 30 por cento divididos entre elas chega a mísera participação de 0,66666666% para cada um. Meus amigos convenhamos, é muita pretensão achar que 1 pode ser mais importante que 44. Desde já se vê que quem pensa assim, está longe de entender e compreender como de fato se faz um trabalho em grupo. Existe uma grande diferença entre ter comando e ter poder.

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