Toda Comissão Técnica deve ter suas responsabilidades dividas de forma mais equânime.
Um novo período começa e novas situações se farão presentes aos clubes. Para alguns uma situação difícil se apresenta no que se refere a queda para a segunda divisão. Quero falar em algumas linhas sobre esse assunto que, para muitos é sinônimo de grande derrota. Cair para a segundona pode parecer algo muito ruim ou mesmo vergonhoso, mas queria ressaltar o contrario, pois gostaria que vissem esse momento como de grande oportunidade para se modificar algumas coisas que já não fazem mais, digamos sucesso no futebol.
A primeira delas se trata de um assunto muito discutido ultimamente que é sobre a porcentagem atribuída ao treinador no sucesso de uma equipe. Há quem fale em 70 por cento. Fico então a pensar como seriam divididos os outros pequeninos 30 por cento. Ora, se pararmos para pensar que o grupo que atua numa equipe chega a mais ou menos 45 pessoas entre jogadores e comissão técnica, sem falar no pessoal de apoio interno do clube, esses pequeninos 30 por cento divididos entre elas chega a mísera participação de 0,66666666% para cada um. Meus amigos convenhamos, é muita pretensão achar que 1 pode ser mais importante que 44. Desde já se vê que quem pensa assim, está longe de entender e compreender como de fato se faz um trabalho em grupo. Existe uma grande diferença entre ter comando e ter poder.
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